De perspectiva anticivilizatória, visamos o confronto contra o cistema heterossexista da supremacia branca através da emancipação alimentar, da autonomia e da relação de cuidado entre humanos e não humanos, investigando e experimentando fazeres inspiradas em cosmologias ameaçadas pela colonização e expansão humanista para contribuir com a emergência de uma outra vivência que destrua as influências do capitalismo, do racismo e do especismo em nossas existências.
Seguindo pelos caminhos das matas, inspiradas por nossas ancestrais originárias de Pindorama e vindas da diáspora de África, criamos receitas que utilizam como ingredientes aquilo que se pode colher do pé, catar do chão e reaproveitar do lixo, confrontando as culturas hegemônicas, sempre tensionando os assimilacionismos de modo a não se permitir enveredar pelas capturas e instrumentos de sofisticação liberais e mercadológicos.
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