Tecido Acrobático para MULHERES

Por Maria Magu
O projeto Tecitura promove aulas de tecido acrobático para MULHERES de todas as idades (a partir dos 10 anos). Partindo da perspectiva de que o tecido ajuda no equilibrio do chakras sexual de todos, mas que afeta em especial o corpo e mente da mulher, por ser um corpo e mente mais marginalizado e oprimido que o do homem na nossa sociedade. É utilizando como metodologia dinamicas e brincadeiras que provocam o despertar da segurança, da criatividade e de cuidados, que nossas aulas se apresentam como uma grande incubadora de fortalecimento e libertação feminina. Aprendemos a nos colocar de forma mais segura e autonoma no mundo quando aprendemos a integrar nosso corpo com nossa mente e espírito, mantendo um equilíbrio. As aulas se aproximam mais de vivências de auto cuidado, exploração e experimentação corporal, do q uma aula de acrobacias aéreas. O intuito é usar o tecido como instrumento terapêutico e de empoderamento. 

 

Serviço:
04 de Abril a 30 de Maio

Quarta e Sexta
20:30h as 21:30h
Mensalidade R$100,00
Inscrições: ramonaa@riseup.net

(enviar nome e dizer se tem alguma experiência)


Sobre Magu
Nascida em Olinda, formou-se no curso de Artes Circenses pela Escola Pernambucana de Circo em 2015, após interromper seu processo de formação em Artes Visuais na faculdade AESO Barros Melo. Começou a dar aulas de tecido acrobático para crianças na Galeria MauMau e hoje toca o projeto Tecitura, que promove aulas de práticas corporais em tecido para mulheres, tendo como perspectiva o desenvolvimento do auto conhecimento, auto cuidado e autonomia do corpo da mulher, entendendo o corpo como templo sagrado que está intimamente ligado a mente a ao espirito. Em junho de 2016 criou um projeto chamado Livretos Ilustrados, onde produz miniaturas de livros com memórias históricas e afetivas do povo Afro-Brasileiro. Como integrante da Rádio Comunitária Aconchego, ministrou oficinas de comunicação comunitária dentro do Serviço Integrado de Saúde (SIS), e de Mídias Táticas em algumas das escolas ocupadas (EREM Cândido Duarte, EREM Martins Junior e Nilo Pereira) em novembro-dezembro de 2016 no Recife. Hoje produz mini documentários em áudios sobre a vida das mulheres usuárias do serviço de saúde.

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